Muitas são as dicas que se encontram por aí de como ter sucesso e realização profissional. Gostei muito de um blog que ví. Não é política deste blog apontar empresas, etc, mas esse blog eu realmente achei BEMINTERESSANTE pois dá dicas muito claras e consistentes para empresários que querem ter sucesso com suas pequenas empresas.
Infográfico: 11 Dicas de Crescimento para Pequenas Empresas | Gestor Total.
Minha opinião:
Abrir um negócio precisa ter no mínimo muito conhecimento, uma dose de atitude, e sobretudo precisa saber que vai assumir riscos. É comum ver pessoas arriscando o patrimônio da familia em algo onde não tem toda a experiência necessária, ou não fizeram certo o dever de casa.
Se alguém quer abrir um negócio, acho que o principal é ter consciência dos pontos fortes e fracos. Não adianta abrir um negócio se você não vai ser melhor em alguma coisa. Abrir por abrir já é um passaporte para a derrocada.
Iniciando uma jornada para ser seu próprio patrão, ninguém em sã consciência bate a cabeça e diz: hoje vou montar uma empresa, vou gastar todo o meu dinheiro, vou empenhar meu nome, para ficar com dívidas. Quem inicia uma empreitada desse tamanho quer ter sucesso, e isso precisamos louvar. O que acontece muito é que o sujeito tem a intenção, mas não tem o preparo.
Muitos começam um negócio faltando a base: não tem noção dos custos de produto, não sabem direito quanto vai custar o imposto - isso quando não dizem: vou fazer o possível para não pagar nada de imposto, porque isso e porque aquilo, e a empresa até dá certo, mas quando cresce um pouco e que começa a ter funcionários e precisa se legalizar para trabalhar em uma escala profissional, quebram pois o negócio é inviável - seja porque a carga de tributos era maior do que ele imaginava, seja porque a concorrência é mais eficiente, e nessa altura, além de não terem ganho dinheiro, podem ter feito um estrago patrimonial irreparável.
A cerca de 10 anos atrás, o setor bancário fez alguns programas de demissão voluntária onde facilitou o desligamento de muitos funcionários que estavam ficando obsoletos por conta da mudança de tecnologia bancária, por causa da evolução em si. Esses programas geraram um grande número de novos empreendedores - porém muitos deles investiram tudo que ganharam no programa de demissão, e acabaram ficando endividados justamente porque não estavam adequadamente preparados para serem empresários.
Infelizmente muitas empresas demoram para quebrar. Começam devagar a reduzir vendas, perder clientes, começam a atrasar contas, a entregar produto sem a qualidade que tinha no início. Se fosse rápido, seria muito melhor para o patrimônio pessoal - ela estaria apenas frustrada por não ter tido sucesso, mas não estariam com nome sujo, sem confiança dos fornecedores.
Não é pecado atravessar um período de dificuldades, isso qualquer empresa passou ou vai passar. Pecado é você não enxergar isso a tempo e comprometer a vida de outros em seu insucesso.
O ideal seria termos uma base cultural mais forte, e que somente pudesse ser empresário aquele que no mínimo soubesse o custo do seu empreendimento. Chega de improviso, pelo bem dos seus filhos e herdeiros.
Infográfico: 11 Dicas de Crescimento para Pequenas Empresas | Gestor Total.
Minha opinião:
Abrir um negócio precisa ter no mínimo muito conhecimento, uma dose de atitude, e sobretudo precisa saber que vai assumir riscos. É comum ver pessoas arriscando o patrimônio da familia em algo onde não tem toda a experiência necessária, ou não fizeram certo o dever de casa.
Se alguém quer abrir um negócio, acho que o principal é ter consciência dos pontos fortes e fracos. Não adianta abrir um negócio se você não vai ser melhor em alguma coisa. Abrir por abrir já é um passaporte para a derrocada.
Iniciando uma jornada para ser seu próprio patrão, ninguém em sã consciência bate a cabeça e diz: hoje vou montar uma empresa, vou gastar todo o meu dinheiro, vou empenhar meu nome, para ficar com dívidas. Quem inicia uma empreitada desse tamanho quer ter sucesso, e isso precisamos louvar. O que acontece muito é que o sujeito tem a intenção, mas não tem o preparo.
Muitos começam um negócio faltando a base: não tem noção dos custos de produto, não sabem direito quanto vai custar o imposto - isso quando não dizem: vou fazer o possível para não pagar nada de imposto, porque isso e porque aquilo, e a empresa até dá certo, mas quando cresce um pouco e que começa a ter funcionários e precisa se legalizar para trabalhar em uma escala profissional, quebram pois o negócio é inviável - seja porque a carga de tributos era maior do que ele imaginava, seja porque a concorrência é mais eficiente, e nessa altura, além de não terem ganho dinheiro, podem ter feito um estrago patrimonial irreparável.
A cerca de 10 anos atrás, o setor bancário fez alguns programas de demissão voluntária onde facilitou o desligamento de muitos funcionários que estavam ficando obsoletos por conta da mudança de tecnologia bancária, por causa da evolução em si. Esses programas geraram um grande número de novos empreendedores - porém muitos deles investiram tudo que ganharam no programa de demissão, e acabaram ficando endividados justamente porque não estavam adequadamente preparados para serem empresários.
Infelizmente muitas empresas demoram para quebrar. Começam devagar a reduzir vendas, perder clientes, começam a atrasar contas, a entregar produto sem a qualidade que tinha no início. Se fosse rápido, seria muito melhor para o patrimônio pessoal - ela estaria apenas frustrada por não ter tido sucesso, mas não estariam com nome sujo, sem confiança dos fornecedores.
Não é pecado atravessar um período de dificuldades, isso qualquer empresa passou ou vai passar. Pecado é você não enxergar isso a tempo e comprometer a vida de outros em seu insucesso.
O ideal seria termos uma base cultural mais forte, e que somente pudesse ser empresário aquele que no mínimo soubesse o custo do seu empreendimento. Chega de improviso, pelo bem dos seus filhos e herdeiros.
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